
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
Joshua Dildine Pintura Abstrata



A New Day (2010) Acrílica e óleo 78''x84''.

New Life in the Blast Zone (2010) Acrílica e óleo sobre tela 48''x60''.
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
Conversando sobre Arte Tatiana Blass


Metade da Fala no Chão - Piano Surdo.(2010) Piano de cauda, pianista, cera microcristalina e vídeo. 200x500x500 cm. Fundação Bienal de São Paulo. Foto Everton Ballardin.



Para a última entrevista de 2010, escolhemos a jovem, simpática, bonita, inteligente, competente e talentosa Tatiana Blass, que já alcançou, pela bela trajetória, o patamar de primeira grandeza da arte brasileira. Fez exposições individuais nas Galerias Milam, Virgílio, Paço das Artes e Ateliê 397, SP. No museu de Arte Contemporânea de Salvador, Bahia. Na Galeria Box 4 / Silvia Cintra Arte Contemporânea. Participou da 29a Bienal de São Paulo. Indicada para o Nan June Paike Ward e Prêmio Pipa. Ganhou o prêmio Marco Antonio Vilaça. Bolsista da Cisneros Fontanals Art Foundation. Seus trabalhos estão em diferentes coleções no Brasil e exterior. A artista é representada pela Galeria Milam. Mais informações http://www.tataianablas.com.br
Eu nasci em São Paulo em 1979. Minha mãe é socióloga e meu pai é técnico em plásticos. Eu me formei em Bacharelado em Artes Plásticas na UNESP em 2001.
Desde criança frequentei exposições e gostava muito de pintar e fazer experimentações.
Como foi sua formação artística?
Além da universidade, eu fiz muitos cursos livres com artistas e teóricos. Eu tive várias pessoas muito importantes em minha formação, a maioria artistas que davam cursos. Já no 2º grau, tive aula com o Alex Cerveny e a Sandra Cinto, neste momento também fazia curso no Jogo Estúdio com o Augusto Sampaio e o Silvio Dworecki. Depois, fiz faculdade de Artes Plásticas na UNESP, quando também fiz diversos cursos com Rodrigo Naves, Rodrigo Andrade, José Resende, Edith Derdik, Alberto Tassinari, e o importante curso de formação para educadores da Bienal de São Paulo. Algo muito especial foi um grupo de artistas do qual participei que era acompanhado por Paulo Monteiro, onde levávamos nossos trabalhos e discutíamos abertamente com artistas e críticos que admirávamos.
Além da universidade, eu fiz muitos cursos livres com artistas e teóricos. Eu tive várias pessoas muito importantes em minha formação, a maioria artistas que davam cursos. Já no 2º grau, tive aula com o Alex Cerveny e a Sandra Cinto, neste momento também fazia curso no Jogo Estúdio com o Augusto Sampaio e o Silvio Dworecki. Depois, fiz faculdade de Artes Plásticas na UNESP, quando também fiz diversos cursos com Rodrigo Naves, Rodrigo Andrade, José Resende, Edith Derdik, Alberto Tassinari, e o importante curso de formação para educadores da Bienal de São Paulo. Algo muito especial foi um grupo de artistas do qual participei que era acompanhado por Paulo Monteiro, onde levávamos nossos trabalhos e discutíamos abertamente com artistas e críticos que admirávamos.
Quais foram os artistas que influenciaram seu pensamento?
São muitos. Alguns: Giotto, Goya, Courbet, Cézanne, Vuillard, Degas, Bruce Nauman, Joseph Beyus, Matthew Barney, Pedro Cabrita Reis, Cardiff&Miller, Damien Hilst, Sugimoto, Richard Diebenkorn, Richard Serra, Fred Sandback, Volpi, Goeldi, Waltercio Caldas, Cildo Meireles, Tunga, Jorge Guinle, Nelson Felix, Nuno Ramos, Iran Espírito Santo, Cristina Canale, Cinthia Marcelle e muitos mais.
Como você se mantém atualizada?
Que atividades culturais ajudam na formação do artista?
Acho que a formação do artista vem dos estímulos do mundo, das experiências da vida, como a moto que passa, o céu que muda de cor, o livro que fala com o meu pensamento, a briga que tive, a comida com gosto estranho, alguma história engraçada. Tudo isso é o que me faz fazer arte. Então vem de todos os lados e se transforma de vários jeitos. Muitas vezes vejo uma coisa e me dá vontade de fazer algo com aquilo, como por exemplo, vi um concerto de um pianista na Sala São Paulo e enquanto assistia tive a idéia da obra que vou realizar para a Bienal.
Como você comentaria seu trabalho?
Tudo partiu do desenho e depois da pintura. A partir de 2004 comecei a fazer obras diretamente no espaço e depois obras em diversas linguagens, como vídeo, instalação, objeto, etc. Comecei a fazer estes trabalhos apenas porque tinha idéias com outros materiais e linguagens. Mesmo com esta diversidade, acho que há um grande diálogo entre os trabalhos. Algo em comum entre as obras é a tentativa de estabelecer relações apaziguadas entre os elementos, sem que para isto tenha que suprimir a identidade de cada um. A vontade está em estabelecer uma convivência em que mesmo a estranheza não traga discordância.
Outra aproximação entre as obras é a idéia de criar uma continuidade entre diferentes elementos, em que a presença invisível e imaterial se torna física, onde o intervalo não é o vazio, mas uma interligação entre corpos.
Qual a sensação de ser escolhida para a Bienal de São Paulo e perceber a enorme repercussão positiva de sua obra?
Muito bom.
Para uma artista de ponta é possível conciliar a carreira com casamento e filhos.
A mulher já atingiu seu merecido lugar no mundo da arte?
Sim, não vejo distinção entre gêneros.
Como você utiliza seu tempo livre?
Eu não consigo fazer essa distinção entre tempo livre e trabalho, tudo é uma coisa só.
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Sarah Thornton Sete Dias no Mundo da Arte
Sara Thornton é canadense. Graduada em História da Arte e ph.D em Sociologia da Cultura. Antes de escrever Sete Dias no Mundo de Arte. Bastidores, Tramas e Intrigas de um Mercado Milionário ela foi colaboradora com textos sobre arte e o mercado na Art Forum, The Art Newspaper, The Guardian e The New Yorker. Após mais de 250 entrevistas, ela narra o que acontece na Arte em sete situações: Leilões, a crítica, a feira de Basel, o prêmio Turner, a revista Art Forum, a visita ao ateliê Tagashi Murakami e a Bienal Veneza. O livro é de leitura fácil e agradável. Ela fornece informações relevantes sem juízo de valor. O livro é útil para qualquer interessado em arte. Tradução de Alexandre Martins e editado pela Agir. R$ $49,90.
Marcadores:
Sarah Thornton;Sete Dias no Mundo da Arte; Agir
Mark Titchner


segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Takashi Murakami

Takashi Murakami (1962-) Nasceu em Tóquio. Graduou-se em Pintura Japonesa na Faculty of Fine Arts, National University of Faculty of Art and Music, Tóquio. Mestrado e Dotorado na Graduate School of Faculty of Fine Arts and Music, Tóquio. Vive e trabalha em Asaka, Saitana e Broklin. É o maior nome da arte contemporânea japonesa. Seu modelo foi Andy Wahrol e sua arte retene a Pop Arte. Desenhos e pinturas lembrando quadrinhos de mangá, objetos, instalações, esculturas e enormes balões infláveis. Além de obras de arte o artista montou tres enormes fábricas, onde além de produzir seus trabalhos fabrica inumeros produtos tais como camisas, guardanapos, canetas etc. Murakami não tem casa, ele mora em pequeno cômodos nos seus tres ateliês. Solteiro disse: " Eu abri mão de minha vida para fazer minha arte". Ele atua como curador e todos os artistas que trabalharam nas pinturas realizadas tem seus nomes registrados no verso do quadro. As pinceladas não são percebidas nas pinturas e elas são chamadas de super flat. Sua empresa é a Takashi Murakami/Kaikai Kiki Co. Ltda. Suas obras estão nos principais museus do mundo e atigem preços de milhões de dólares.

Flower Montango (2001-2002) Coleção particular.
Marcadores:
Oval Buhdda.,
Takashi Murakami;arte japonesa;Popu
domingo, 26 de dezembro de 2010
Tomma Abts


Marcadores:
Tomma Abts; Pintura Contemporânea; Turner Prize.
sábado, 25 de dezembro de 2010
Conversando sobre Arte
Na próxima 4a feira será publicada a entrevista com a artista Tatiana Blass em Conversando sobre Arte. Será a última do ano. Cabe um agradecimento sincero a todos aqueles que aceitaram a participar do projeto, cujo intuito maior é divulgar a arte contemporânea. Para mim foi oportunidade única para aprofundar meu contato com artistas, colecionadores, galerista, professores de arte e editora de livro. O Sucesso medido pelo acesso ao blog e por manifestações pessoais é o estímulo para aprimoramento desse trabalho, cujo mérito é exclusivo dos entrevistados. Cito a todos que com boa vontade e sua experiência pessoal enriqueceram os leitores do blog: Ana Cristina Nadruz (RJ) Antonio Malta Campos (SP), Bernardo Damasceno (RJ), Bob N (RJ), Clarisse Tarran (RJ), Eduardo Lopes Pontes colecionador (RJ),FaceArte (Letícia Tandela e Ursula Tautz, RJ) Fernando Carlos de Andrade(RJ), Fernando de la Rocque (RJ), Fernando Reis Viana Neto (RJ), Gê Orthoff (Brasilia), Guido Cavalcanti (RJ), Jackeline Votja (RJ), John Nicholson (RJ), José Brito (Lisboa), Katie van Scherpenberg (RJ) Leila Pugnaloni (Curitiba), Leo Ayres (RJ), Lia do Rio (RJ), Luiza Baldan (RJ), Marcelo Valls (RJ), Mara Martins (RJ), Ni da Costa (RJ), Pedro Victor Brandão (RJ), Roberto Schimit-Prynn (Porto Alegre), Silvia Roesler (RJ), Tatiana Blass (SP), Theo Amaral (Belo Horizonte).
Jeff Koons e seus Elefantes

Jeff Koons _ Taschen. 2009.

Marcadores:
Jeff Koons; Elefantes; Arte Contemporânea.
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
Monique Prieto

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